O vídeo do Guia de sobrevivência financeira em tempos de pandemia foi lançado no canal do Vida Econômica no Youtube e está disponível na seção de vídeos da nossa página principal.
Idealizado, criado e produzido pelo jornalista responsável do site Vida Econômica, Vicente de Paulo Pinto Teixeira, o Guia de sobrevivência financeira em tempos de pandemia apresenta um “um plano de guerra” para quem está sem trabalho, sem renda e sem reserva.
O guia também apresenta os perigos dos juros elevados e absurdos e as alternativas para quem está nesta situação extremamente vulnerável e, claro, deve servir para a defesa das finanças pessoais do consumidor, independente da sua situação financeira.
Destacado com inovações na primeira parte do vídeo, o “plano de guerra” foi proposto pelo presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, na matéria publicada na seção de finanças pessoais do UOL.
Na segunda parte, as orientações são tiradas do Guia dos Juros, a primeira publicação do país que ensina de maneira simples e prática o cálculo dos juros compostos dos financiamentos, uma técnica que sempre foi privilégio dos especialistas financeiros.
Assim, apresenta as orientações de Miguel José Ribeiro de Oliveira, autor desse método simples de cálculo de juros compostos. Âncora do site Vida Econômica e ex-presidente da Anefac e Contabilidade, Oliveira é autor da primeira pesquisa de juros do Brasil.
Entre outros destaques, dicas do Guia dos Juros para os juros altos, salienta as alternativas para juros baixos e a importância dos consórcios na realização da compra planejada, sublinhando a orientação do presidente da Abac – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, Paulo Roberto Rossi.
No cenário do consumo, o guia salienta o caminho do consumidor em busca da sua cidadania financeira e uma referência marcante: o Código de Defesa do Consumidor.
O Guia de Sobrevivência financeira em tempos de pandemia na sua abertura e encerramento faz uma homenagem, que coincide com o seu centenário, ao diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto, destacando um verso da poesia Tecendo a manhã, do livro A educação pela pedra.